A Terapia de Vidas Passadas é uma das terapias holísticas que mais tem tido procura ultimamente, devido ao grande número de espiritualistas, espíritas, umbandistas e outros adeptos de doutrinas que creem na reencarnação. Isso faz com que seja necessário acreditar na reencarnação para fazer uma sessão de Terapia de Vidas Passadas?

Definitivamente não. A Terapia de Vidas Passadas trabalha com pressupostos bastante simples e ela é extremamente experiencial, sendo descoberta por alguns grandes autores por acaso. Por exemplo, Brian Weiss, psiquiatra renomado no meio acadêmico científico, ao realizar uma sessão com hipnose junto a uma paciente sua, estava com bastante dificuldade de ajudá-la a superar os seus conflitos emocionais. No meio de uma sessão, após várias técnicas, explorações e tentativas, ele disse como quem não esperava nada e não sabia mais o que fazer: “Volte até a origem do seu problema”. E foi quando sua paciente passou a relatar uma vida passada sua bastante intensa. Isso foi um marco extremamente importante no processo terapêutico desta cliente, que passou a apresentar melhoras significativas. Alguns meses depois, recebeu alta do Dr. Brian Weiss e passou a viver mais plenamente, sem as angústias que a atormentavam até então.

Outro autor muito relevante para a Terapia de Vidas Passadas é Roger Woolger, que afirma que o importante na terapia é trabalhar com a verdade psíquica, não com a verdade factual. Isso significa que a terapia não está interessada em realizar comparações do que é vivenciado durante uma regressão a vidas passadas com documentos históricos, mas sim no bem-estar do cliente. Dessa forma, a vida passada pode ser interpretada como material simbólico gerado pelo inconsciente, o que não reduz de maneira alguma a eficiência terapêutica dessa técnica tão profunda.

Ao trabalhar com a Terapia de Vidas Passadas, buscamos acima de tudo pedir ao inconsciente que leve o cliente para a raiz do seu problema, podendo se apresentar uma variedade enorme de experiências, não somente vidas passadas. Assim, o cliente pode ser levado para uma cena da vida atual, para uma cena nitidamente simbólica, para um sonho ou pesadelo, para uma vida passada, para uma cena vivida por seus ancestrais, entre outras possibilidades. O importante é ir até a raiz do problema para poder trazer o benefício terapêutico ao máximo.

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